`

Autonomia afetiva: como cultivar o próprio eixo dentro ou fora das relações?

Autonomia afetiva: como cultivar o próprio eixo dentro ou fora das relações?

Dizem, desde cedo, que nosso objetivo existencial é encontrar a alma gêmea — e termos nosso afeto correspondido. Ao contrário do que ensinam para meninos, não somos incentivadas a sonhar amplamente. Salvar o mundo, ser feliz, virar astronauta, descobrir-se cientista, ser bem-sucedidx, levar uma vida tranquila e feliz, ser altruísta: esses são anseios permitidos com mais facilidade a homens. Estamos presas em crenças e mitos. Mas como conseguimos, de fato, quebrar esse ciclo e cultivar nosso próprio eixo? 

"Eu fracassei": a autocompaixão pode ser nossa boia de braço em momentos difíceis

"Eu fracassei": a autocompaixão pode ser nossa boia de braço em momentos difíceis

A autocompaixão surge como uma lufada de esperança para nós, mulheres, porque nos ensina a caminhar de forma mais suave, a responder ao sofrimento com gentileza. Não é sobre autocentramento ou egoísmo, é sobre acolhimento e não resistência. E, num mundo que já nos exige e sobrecarrega, experienciar, nas horas mais difíceis, essa atitude de cuidado é um abraço quentinho na alma.

A quem interessa uma mulher que não goza?

A quem interessa uma mulher que não goza?

A quem interessa, senão ao patriarcado, uma mulher que não goza? Esse vídeo da Carol Patrocínio é afiado e necessário porque coloca as cartas na mesa: quando falamos de sexualidade, estamos falando mais do que apenas sobre sexo. Estamos falando sobre nossa liberdade, sobre quem somos, sobre o que desejamos.

Com açúcar, com afeto: um relato de como comida pode ser acolhimento

Com açúcar, com afeto: um relato de como comida pode ser acolhimento

Comida também é lugar de amparo, cuidado e afeto. Esse relato não é sobre ser autocondescendente, mas sobre reconhecer os momentos em que precisamos deixar a severidade de lado e acolhermos a nós mesmas para que não sucumbamos. 

Quando a comida é a melhor amiga e a pior inimiga ao mesmo tempo

Quando a comida é a melhor amiga e a pior inimiga ao mesmo tempo

Comemos quando estamos ansiosas, bravas, angustiadas. Quando estamos tristes e nos sentindo sozinhas, sem propósito. Quando estamos em depressão. Comemos para lidar com coisas as quais poderíamos cuidar de outros jeitos mais saudáveis para nossa mente e nosso corpo.