Durante esse período, um tanto de coisa se moveu em nós. Aqui, na Comum, autonomia afetiva era assunto de urgência. Não só de urgência, mas de base: como poderíamos seguir explorando outros assuntos se não mergulhássemos, antes, na necessidade de construirmos um eixo interno de sustentação? Se não conseguíssemos, de fato, parar de pé?
#20 Relações mais lúcidas: relacionamentos que nos ajudam a florescer
#19 O amor como conhecemos: perpetuamos relações nocivas sem saber
#18 Novos arranjos de relacionamento — possibilidades e desafios
#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação
#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?
Não somos culpadas pelas pressões, opressões e agressões que os outros descarregam na gente. Mas podemos entender por quais fendas deixamos que essas pessoas entrem, em que parte da gente permitimos que eles criem morada. E, a partir desse lugar, olhar com mais lucidez para as relações que travamos.
#15 Um chamado importante: imersão de autonomia afetiva e relações, em SP
A próxima imersão, que vai coroar essa nossa trilha de Autonomia Afetiva e Relações, já tem data marcada. Vai acontecer nos dias 25 e 26 de novembro, sábado e domingo, em Pinheiros, São Paulo, na Casa da Comum. E estamos dando preferência nas inscrições para vocês, mulheres da comunidade. Corre. Vai valer cada segundo.
#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?
Mas, afinal, será que desejamos também a autonomia afetiva dos outros ou estamos olhando apenas para a nossa? Se olharmos para dentro com honestidade, muitas das vezes não desejamos. E tudo bem. O intuito aqui não é que lancemos mão de mais um peso que temos de carregar nas costas, mas que notemos de onde vem esse sentimento. Esse vídeo da Stela Santin é uma forma bonita de começar. Vamos?
#13 Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo
Diante da constante necessidade de buscar a nossa validação no outro, nos deparamos com a questão: como ultrapassar essa necessidade e arranjar meios de construir uma narrativa própria? Como ampliar os nossos espaços de realização e fazer da solitude não um fardo ou um atestado de fracasso, mas uma chance de aprofundar as próprias potencialidades?
#12 Limites: um ato de amor próprio
Muitas vezes a gente trata limites como barreiras que devem ser impostas para evitar violações graves do espaço e até da dignidade do outro. Muitas vezes desconsideramos invasões pequenas e cotidianas que trazem consigo sentimentos ruins, gerando uma sensação cumulativa de negligência. Vamos olhar para isso, juntas, com cuidado?