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#21 Fim da trilha de autonomia afetiva: começo de uma jornada de vida

#21 Fim da trilha de autonomia afetiva: começo de uma jornada de vida

Durante esse período, um tanto de coisa se moveu em nós. Aqui, na Comum, autonomia afetiva era assunto de urgência. Não só de urgência, mas de base: como poderíamos seguir explorando outros assuntos se não mergulhássemos, antes, na necessidade de construirmos um eixo interno de sustentação? Se não conseguíssemos, de fato, parar de pé?

#20 Relações mais lúcidas: relacionamentos que nos ajudam a florescer

#20 Relações mais lúcidas: relacionamentos que nos ajudam a florescer

Podemos sair de um espaço de felicidade condicionada para querer a felicidade genuína do outro: passamos a apoiar e impulsionar a pessoa ao lado, para que ela se desenvolva e floresça, independentemente das nossas vontades.

#19 O amor como conhecemos: perpetuamos relações nocivas sem saber

#19 O amor como conhecemos: perpetuamos relações nocivas sem saber

Se não trucarmos os ideias postos, se não paramos para pensar no que amor significa para nós, se não pausarmos um pouco o andar da carruagem para refletir o que é uma relação saudável, acabamos só reproduzimos padrões nocivos de relacionamentos românticos

#18 Novos arranjos de relacionamento — possibilidades e desafios

#18 Novos arranjos de relacionamento — possibilidades e desafios

A autonomia é esse lugar que possibilita que tenhamos uma base firme, que nos permita estar bem conosco mesmas, para além das circunstâncias externas. É também a partir dela que criamos novas possibilidades de interação mais lúcidas. É aí que entram tantos outros novos arranjos. 

#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação

#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação

Junto com o parceiro, o namorado, o marido, normalmente vem também a responsabilidade de colocá-lo nos trilhos e de zelar pelo seu bem-estar. Mas, afinal, qual o limite entre cuidar de um parceiro e ter de agir como mãe dele?

#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?

#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?

Não somos culpadas pelas pressões, opressões e agressões que os outros descarregam na gente. Mas podemos entender por quais fendas deixamos que essas pessoas entrem, em que parte da gente permitimos que eles criem morada. E, a partir desse lugar, olhar com mais lucidez para as relações que travamos. 

#15 Um chamado importante: imersão de autonomia afetiva e relações, em SP

#15 Um chamado importante: imersão de autonomia afetiva e relações, em SP

A próxima imersão, que vai coroar essa nossa trilha de Autonomia Afetiva e Relações, já tem data marcada. Vai acontecer nos dias 25 e 26 de novembro, sábado e domingo, em Pinheiros, São Paulo, na Casa da Comum. E estamos dando preferência nas inscrições para vocês, mulheres da comunidade. Corre. Vai valer cada segundo.

#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?

#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?

Mas, afinal, será que desejamos também a autonomia afetiva dos outros ou estamos olhando apenas para a nossa? Se olharmos para dentro com honestidade, muitas das vezes não desejamos. E tudo bem. O intuito aqui não é que lancemos mão de mais um peso que temos de carregar nas costas, mas que notemos de onde vem esse sentimento. Esse vídeo da Stela Santin é uma forma bonita de começar. Vamos? 

#13 Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo

#13 Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo

Diante da constante necessidade de buscar a nossa validação no outro, nos deparamos com a questão: como ultrapassar essa necessidade e arranjar meios de construir uma narrativa própria? Como ampliar os nossos espaços de realização e fazer da solitude não um fardo ou um atestado de fracasso, mas uma chance de aprofundar as próprias potencialidades? 

#12 Limites: um ato de amor próprio

#12 Limites: um ato de amor próprio

Muitas vezes a gente trata limites como barreiras que devem ser impostas para evitar violações graves do espaço e até da dignidade do outro. Muitas vezes desconsideramos invasões pequenas e cotidianas que trazem consigo sentimentos ruins, gerando uma sensação cumulativa de negligência. Vamos olhar para isso, juntas, com cuidado?