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Autonomia afetiva e as relações

um percurso sobre como podemos ter relações mais lúcidas

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Fomos criadas para acreditar que uma outra pessoa vai cuidar das nossas expectativas e anseios, realizar os nossos sonhos. Achamos que estar ou não em uma relação nos qualifica enquanto mulheres.

Queremos relações saudáveis, mas nem sabemos ao certo o que se passa dentro de nós, quais são as nossas questões e as nossas necessidades. Temos dificuldades em reconhecer as nossas próprias potencialidades, nossos recursos internos. Acabamos entrando nas relações sem saber o que temos para oferecer, ao mesmo tempo em que colocamos no outro o fardo de nos dar o que achamos que nos falta.

O resultado é desastroso: relações ruins, nocivas, de apego, controle e dependência. Relações que não nos impulsionam nem impulsionam o outro — pelo contrário — congelam e aprisionam.

Mas como podemos quebrar essa lógica e cultivar nosso próprio eixo interno, dentro e fora das relações amorosas? Nos sustentar na nossa base, pisar firme nos dois pés, e a partir daí, se fizer sentido, viver relações mais lúcidas?

 Esse é o tema central dessa trilha.

 
 

ou saiba mais e participe:

 
 

Assuntos que abordamos nessa jornada:

dê uma espiada nos conteúdos dessa trilha

 
 

1. Estrutura histórica: o amor romântico

2. Construção da feminilidade

3. Gênero e patriarcado: as mulheres e as relações

4. Solidão da mulher negra

5. Através do espelho: auto-estima e reconhecimento de potencialidades

6. Descobrindo crenças e travas internas

7. Mundo interno: lidando com as emoções

8. Autocompaixão e autocuidado

9. Assumindo fragilidades e vulnerabilidades

10. Relacionamentos doentes: apego, dependência e relações abusivas

11. Relacionamentos lúcidos

12. Monogamia e novos arranjos

 

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