Ninguém é uma ilha. Estamos, constantemente, nesse exercício — por vezes difícil — de nos relacionarmos com os outros. Talvez tenhamos no trabalho e nas relações afetivas os maiores focos de atenção das nossas ligações e construções sociais. Mesmo com a importância, muitas das vezes as deixamos à maré. Vamos levando como dá, sem perceber se estão boas, saudáveis, bonitas, significativas. E não é só para o outro. É, principalmente, para a gente.
Mas de que forma, afinal, podemos edificar laços que estejam a serviço do nosso bem-viver?
Aqui vão nossas indicações para você mergulhar profundamente nessa investigação individual, mas com uma interconexão profunda com o mundo lá fora.
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Para ler:
O livro Um coração sem medo, de Thupten Jinpa
O ano em que disse sim, livro excelente da Shonda Rimes
Resgate emocional, obra literária de Dzogchen Ponlop Rinpoche e que também serve de bússula para as nossas práticas da semana — sempre às terças-feiras de manhã
Para assistir:
O documentário Happy e a busca pela felicidade genuína. Num mundo mais sutil, é uma mensagem poderosa de que quando estamos firmes na própria base, conseguimos expandir esse olhar presente para nossas relações — seja no ambiente de trabalho, seja na vida pessoal.
Para acompanhar nas redes:
As jornadas do @Instamission trazem sempre, como pano de fundo, algum tipo de conexão entre a gente e o mundo. A #jornadadeautocuidado, em especial, está lindíssima. Vale o clique.
O perfil do @chicasedicas também traz entrevistadas semanais que abordam de que forma o autocuidado está presente na sua vida, nas mais variadas dimensões.
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Gabrielle Estevans é jornalista, editora de conteúdo e coordenadora de projetos com propósito. Nessa trilha, é editora-chefe, participante e caseira.