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Finitude:

 

como podemos cultivar uma relação mais benéfica com as perdas?

 
 

Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas, as relações. Nada é fixo, perene. Tudo em nós e a nossa volta é cíclico: nasce, cresce e morre. Ouvimos, o tempo todo, ditados sobre a morte ser a única certeza da vida e, ainda assim, em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força tudo aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas.  

E se olhássemos com mais naturalidade para a finitude? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?

A partir dessa pergunta, começamos uma jornada. Serão dois meses de um mergulho profundo no tema, com conteúdos novos todas as segundas e quartas: textos, entrevistas, vídeos, podcasts, conversas no fórum online, encontros virtuais e encontros presenciais.  

Você pode viver essa jornada em tempo real, junto com as outras mulheres da comunidade, ou deixar para navegar no seu tempo. Os conteúdos da jornada seguem sempre armazenados para as assinantes.

Para participar, torne-se assinante da Comum. São apenas R$40 mensais.
Se já for assinante, é só mergulhar nessa jornada conosco. Vamos juntas.

 

 ou saiba mais sobre essa jornada aqui

 

Como funciona: assine e explore os conteúdos na íntegra, no seu tempo.

 
 
 

vídeos

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áudios

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textos

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encontros

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Prévia: uma espiada nos conteúdos
que compõe jornada.

Esses são alguns dos temas abordados na jornada de finitude.
Para acessar a jornada completa, torne-se assinante.

 
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para ler

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Educadas para vencer

Gabrielle Estevans

Numa sociedade em que tentamos vencer até a morte, prolongando vidas a todo custo em vez de torná-las mais humanas — como podemos nos sensibilizar para a perda?

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Por que evitamos a morte?

Gisela Adissi

Quanto mais avançamos cientificamente, mais negamos a realidade da morte. Por que não lidamos bem com o fato de que as coisas estão, a todo momento, se transformando e se encaminhando para um fim iminente?

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Perdas invisibilizadas

Juliana Araújo

Há cada 23 minutos, um jovem negro é assassinado no Brasil. Quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa sobre perdas é a mesma?

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Como cultivar um relacionamento mais leve com o fim?

Cris Guerra

A qualquer momento as coisas podem mudar: os relacionamentos acabam, aquele plano cai por terra, sem nem esperar somos demitidas, uma pessoa morre. E quando algo assim se dá, é possível transmutar a forma como lidamos com a finitude das coisas?

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Um café com a morte

Nathalia Petrovich

Somos bombardeados com ideais de felicidade por todos os lados. Nesse cenário, o fim e o sofrimento não têm lugar. Mas, eventualmente, a finitude bate à nossa porta.

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Pegar ou largar: quando não conseguimos soltar as coisas

Daniela Arrais

Perder dói. Seja no jogo, seja na vida. Acontece que ao evitar o enlutamento, seja de que natureza for, deixamos de extrair lições preciosas do processo. Mas o que, afinal, estamos perdendo ao não experienciar a morte das coisas, seja uma relação ou um projeto?

 
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para assistir

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A morte nos ensina a viver melhor

com Ana Claudia Quintana Arantes

Uma longa entrevista em vídeo com a Dra. Ana Claudia Arantes, médica geriatra especialista em cuidados paliativos, sobre modos mais benéficos de lidarmos com a morte: a nossa, a de alguém próximo, ou, ainda, sob a perspectiva de um profissional da saúde.

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Viver é perder todos os dias

com Claudia d'Almeida

Uma entrevista em vídeo com Claudia d'Almeida, integrante do CEBB (Centro de Estudos Budistas de São Paulo), sobre o conceito de impermanência e a construção de um olhar mais amplo, honesto e possível para o fim.

 
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para ouvir

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Morte sem tabu

Com Camila Appel e Gisela Adissi

Um podcast sobre a morte e as nossas dificuldades em olhar de frente para ela, com as convidadas Gisela Adissi, criadora do projeto Vamos Falar sobre o Luto?, e Camila Appel, criadora do projeto Morte sem Tabu.

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Perdas coletivas

Com Daniela Arbex e Iara Amora

Um podcast com Daniela Arbex, jornalista e autora do livro Todo Dia a Mesma Noite — a história não contada da boate Kiss e Iara Amora, assessora de Marielle Franco, sobre como as perdas que comovem multidões podem ser gatilho para mudanças estruturais e políticas.

 
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para praticar

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Contemplação da morte

Claudia d'Almeida

Como contemplar a nossa própria finitude como meio de potencializar as nossas próprias escolhas de vida e o momento presente? Essa é uma das práticas diárias de desenvolvimento que está nessa jornada.

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Impermanência na prática

Stela Santin

Como praticar um olhar vivo para o fato de que nada é permanente e as coisas estão mudando o tempo todo de figura? Como essa observação pode ser possível e benéfica no dia a dia?

 
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Online: como transformar o fim em energia de criação?

Em 19/09, com Marina Nicolaiewsky

Nesse papo online, vamos explorar como a expressão dos nossos sentimentos através da arte podem ser um mecanismo fundamental para ressignificarmos nossa relação com o luto. Aberto para não assinantes. Se quiser participar, se inscreva aqui.

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Presencial: Death Cafe em São Paulo

Em 22/08, com Nathalia Petrovich

Um encontro presencial que tem como intuito reunir pessoas entorno do tema da morte. É também sobre a abundância que encontramos nas nossas vidas e a constante e finita oportunidade de vivermos no presente, plenamente.

Construímos jornadas a partir de um olhar coletivo.

O conteúdo dessa jornada está pautado em olhares múltiplos e diversos, para que possamos exercitar ampliar as nossas perspectivas individuais sobre o tema. Nosso processo de criação é colaborativo, e une várias especialistas escolhidas a partir de uma pesquisa prévia profunda. Cada uma delas produziu conosco um dos conteúdos que compõe essa trilha sobre perdas e finitude.

 

contaremos com mais de

20 mulheres

para conceber a trilha

que produzirão juntas mais de

10 horas

de conteúdo precioso

 

Um processo que incluiu pesquisa, entrevistas, trocas e construção coletiva:

 

Além do time da Comum, conheça as mulheres que contribuiram para a criação dessa trilha sobre perdas: