Finitude:
como podemos cultivar uma relação mais benéfica com as perdas?
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como podemos cultivar uma relação mais benéfica com as perdas?
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas, as relações. Nada é fixo, perene. Tudo em nós e a nossa volta é cíclico: nasce, cresce e morre. Ouvimos, o tempo todo, ditados sobre a morte ser a única certeza da vida e, ainda assim, em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força tudo aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas.
E se olhássemos com mais naturalidade para a finitude? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
A partir dessa pergunta, começamos uma jornada. Serão dois meses de um mergulho profundo no tema, com conteúdos novos todas as segundas e quartas: textos, entrevistas, vídeos, podcasts, conversas no fórum online, encontros virtuais e encontros presenciais.
Você pode viver essa jornada em tempo real, junto com as outras mulheres da comunidade, ou deixar para navegar no seu tempo. Os conteúdos da jornada seguem sempre armazenados para as assinantes.
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O conteúdo dessa jornada está pautado em olhares múltiplos e diversos, para que possamos exercitar ampliar as nossas perspectivas individuais sobre o tema. Nosso processo de criação é colaborativo, e une várias especialistas escolhidas a partir de uma pesquisa prévia profunda. Cada uma delas produziu conosco um dos conteúdos que compõe essa trilha sobre perdas e finitude.
Além do time da Comum, conheça as mulheres que contribuiram para a criação dessa trilha sobre perdas:
cocriadora do Vamos falar sobre luto?