A morte convida para um café
De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.
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Ninguém nos ensinou a perder
Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.