Quantas vezes já não falamos algo e nos arrependemos depois? Quantas outras não soubemos conduzir uma conversa da forma como gostaríamos? Em quantos diálogos internos já fomos extremamente duras conosco mesmas? É provável que tenhamos rememorado muitas situações em que os diálogos escaparam do nosso controle e entraram num vórtice negativo e com consequências desastrosas. Nossa última prática de janeiro é uma ferramenta de Comunicação não violenta.
Prática #3: Corpo — uma ferramenta para escutar o que ele tem a nos dizer
Quão empoderadas somos a respeito do nosso corpo? Sabemos o que ele quer nos dizer? Mais: paramos para escutá-lo com frequência ou só seguimos no fluxo mecanizado de cobrá-lo? Assim, seguimos a correnteza. Não silenciamos para ouvir os sinais dessa máquina preciosa. Se o fizéssemos, veríamos nele uma potência assombrosa de benefícios para além do que mostra o espelho. A prática dessa semana é sobre
Prática #2: Autoapreciação — um recurso precioso para uma vida mais compassiva
Pare e pense. Quando você recebe um elogio, como reage? Agora, vá adiante: quantas vezes você mesma apreciou seus atributos — sejam físicos, sejam psicológicos —? Grande parte de nós, mulheres, tem uma dificuldade tremenda em olhar com carinho para nossos valores. Fomos educadas na lógica da humildade. A segunda prática de janeiro da Comum é justamente sobre isso. Vamos lançar um olhar de apreciação para nós mesmas, mirando uma vida mais autocompassiva daqui pra frente.