“Meu filho tinha três anos quando percebeu que faltava um pai em sua vida. Bastou entrar para a escola e comparar sua rotina com a dos coleguinhas. A pergunta veio logo, num dia depois da aula. ‘Cadê meu pai?’, ele indagou, sem rodeios. Respondi com a mesma objetividade: ‘Seu pai morreu, filho. Antes de você nascer’”.
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