Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#4 [relato] A morte convida para um café
De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.
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#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer
Conversamos com a dra. Ana Cláudia Arantes, autora do livro A morte é um dia que vale a pena viver. sobre os malefícios de colocar o assunto da morte para baixo do tapete e em como podemos abordar a temática no dia a dia — nosso e daquelxs que nos cercam — de forma benéfica.
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#6 [vídeo] Viver é perder todo dia
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas. Mas em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas. E se mirassemos com mais naturalidade para a impermanência? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
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#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude
Conversamos com a praticante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Cláudia d'Almeida sobre o conceito de impermanência e sobre como ela pode ser uma arma poderosa para que olhemos para a finitude com um outro brilho.
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#14 [vídeo] Contemplação da morte
Mesmo com a certeza da morte, passamos a vida a negá-la. Mas e se aprendêssemos a olhar para ela de outra forma? E se incluíssemos um lembrete amigável de que, um dia, em alguma hora, morreremos? É possível desenvolver um olhar de menos morbidez para esse momento? Conversamos com Cláudia d’Almeida sobre o assunto e sobre os benefícios de contemplar a morte.
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#16 [relato] Trabalho: o que tive de perder para fluir com a vida
Perder dói, paralisa, irrita. Mas será, mesmo, que a perda tem sempre esse caráter tão negativo e doloroso em nossas vidas? A jornalista Dani Arrais traz um relato inspirador de como usou a perda como ferramenta de transformação no trabalho — e na vida.
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#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração
Costumamos olhar para o fim de algo como a pior coisa que poderia nos acontecer. Todos nós somos assim. É como operamos biologicamente e como costuramos as nossas relações sociais de interdependência. Nos apegamos, seguramos firme aquilo que nos faz pertencer, nos dá conforto, acolhimento, que cria vínculo. Mas e se no fim houver uma oportunidade de se refazer?
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#18 [texto] Como apoiar alguém que perdeu: o fio comum da compaixão
As nossas perdas são duras e penosas. Quem já passou pela morte de uma pessoa querida, por exemplo, sabe. É uma das coisas mais difíceis da vida inteira: lidar com o desaparecimento de alguém que você ama da face da terra. Anna Haddad, nossa fundadora, falou sobre a experiência com a morte do pai e dividiu um guia precioso sobre como podemos apoiar pessoas que estão passando pelo mesmo.
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#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte
O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. Mas há vida após o luto — e esperança de transformação e recomeço. Conversamos com a dra. Ana Cláudia Quintana sobre o assunto e o resultado é um caminho mais benéfico para quando somos arrebatadas pela finitude.

![#1 [texto] Ninguém nos ensinou a perder](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1532383338548-RVS7RX2W337G8NUKETZ4/impermanencia-8.jpg)
![#4 [relato] A morte convida para um café](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1533164537073-4RGTT8SWP4WMUIDLCQRJ/CAFE.jpg)
![#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1533600102238-Y9D0GM0BPF2RO05SLEU7/Captura+de+Tela+2018-08-06+a%CC%80s+20.54.07.png)
![#6 [vídeo] Viver é perder todo dia](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1533753120087-J37C1L9W4L3B3J3L2VXK/Captura+de+Tela+2018-08-08+a%CC%80s+15.23.10.png)
![#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1534202105222-5YCJ49F9ICXGW13ZLOYA/Captura+de+Tela+2018-08-13+a%CC%80s+20.13.59.png)
![#14 [vídeo] Contemplação da morte](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1535989107020-ENCWSP7DZT63RIMR4ZFL/Captura+de+Tela+2018-09-03+a%CC%80s+12.15.49.png)
![#16 [relato] Trabalho: o que tive de perder para fluir com a vida](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536187829682-9YNPG9ZRRGL35CAO7CKI/PEGAROULARGAR.jpg)
![#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536585683197-BMVI69MIIPN9ZZDK09KI/QUANDOTUDO.jpg)
![#18 [texto] Como apoiar alguém que perdeu: o fio comum da compaixão](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536785256465-V116BG5XY56D6PL449GB/BOLHAS.jpg)
![#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1537223900335-ZOPAVDM6WB8CI7ZZCKAK/Captura+de+Tela+2018-09-17+a%CC%80s+19.36.07.png)