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#4 [relato] A morte convida para um café

#4 [relato] A morte convida para um café

De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.

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#3 [texto] Perdas invisibilizadas

#3 [texto] Perdas invisibilizadas

Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.

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#6 [vídeo] Viver é perder todo dia

#6 [vídeo] Viver é perder todo dia

Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas. Mas em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas. E se mirassemos com mais naturalidade para a impermanência? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?

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#8 [papo online] O que o luto ensina para a vida

#8 [papo online] O que o luto ensina para a vida

A morte, assim como o fim de sonhos, ideias e relacionamentos, geralmente está associada a um sentimento que só pode ser negativo: de perda, dor e extremo sofrimento. Neste encontro Mariane Maciel do Vamos falar sobre o luto? nos guiou numa conversa sobre como podemos olhar para a finitude da vida com mais naturalidade e menos pesar, sem tabus ou medos.

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#10 [relato] O fim como princípio

#10 [relato] O fim como princípio

Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.

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#11 [texto] A morte: um lembrete diário

#11 [texto] A morte: um lembrete diário

Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?

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#12 [vídeo] A morte ensina a viver

#12 [vídeo] A morte ensina a viver

No começo dos anos 1900, por exemplo, a expectativa de vida era de, em média, 40 anos. Hoje, içamos o número para a casa dos 70. Evitamos a morte com maestria, mas será que aprendemos a viver nesse tempo adicional que nos foi dado? Em mais um vídeo da nossa conversa com a Ana Cláudia Arantes, ela nos fala sobre como podemos usar a morte como uma professora que nos ensina a levar uma vida mais significativa.

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#13 [papo online] Impermanência na prática

#13 [papo online] Impermanência na prática

Neste encontro falamos sobre o que é impermanência e como esse olhar mais amplo para a vida pode nos ajudar a lidar com as coisas de forma mais equilibrada e saudável. Stela nos trouxe uma perspectiva que pode ser praticada em nosso cotidiano para encararmos os diversos encerramentos que acontecem e acontecerão em nossas vidas.

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