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Menos metas, mais florescimento humano

ao invés de listas infinitas, um olhar mais carinhoso para as nossas questões

 

O ano chega ao fim e mal temos tempo de olhar pra trás, celebrar as coisas boas, as conquistas, e já vem planejamento das férias, pagamento de contas, organizações mil. Parece que nem encerramos os afazeres e já queremos encher a agenda do próximo ano, estabelecer metas, fazer mil e um planos diferentes.

A gente não consegue parar de verdade.  Não há problema em  sonhar, desejar coisas. Mas podemos fazer isso de um outro espaço, menos ansioso. De um espaço que não busca resolver as coisas a todo custo. Mais contemplativo, calmo, sem pressa.

 

Um lugar que faz florescer o que já temos conosco ao invés de querer sempre mais e mais. O conteúdo de dezembro de 2017 foi sobre isso: como podemos fazer planos a partir de um espaço de florescimento humano. Quatro conteúdos (textos e práticas) sobre coisas que nos atormentam todo fim de ciclo: dinheiro, saúde, trabalho e relações. 

Em janeiro de 2018 o assunto foi "falar menos, praticar mais": 5 textos e 4  podcasts de entrevistas com mulheres incríveis indicando práticas simples e preciosas para incorporarmos no nosso ano novo: atenção plena, autoapreciação, corpo são e comunicação não-violenta. Temas importantes de uma vida de mais desenvolvimento e equilíbrio. Vamos juntas?