É fácil olhar para uma pessoa que atende nossas demandas e pensar que ela quer sorrir, viver bem, experimentar a alegria sem tristeza — e ajudá-la nisso. Mas o exercício fica mais complicado quando a pessoa — ainda mais se tivermos com ela em um enlace amoroso — age fora dos nossos protocolos. Mas e se percebermos que todo mundo tem a mesma necessidade de ser feliz?