Na contramão de relações médicas fundadas no paternalismo — em que profissionais da saúde nem sempre têm aptidão para compreender e dialogar com as necessidades das mulheres —, um novo horizonte desponta: e se entendêssemos melhor sobre nossos ciclos, nossa fisiologia, novos jeitos de cuidar de nós mesmas? A ginecologista e obstetra Halana Faria conversou com a gente sobre isso.
#7 Conhecimento, auto-observação e protagonismo
Como romper com a narrativa médica que nos ensinaram ser a correta? Como podemos protagonizar nossas escolhas? De que forma sabemos o momento de ir ao médico, a necessidade de um exame? É possível termos, nós mesmas, esse controle? Halana jogou luz a essas questões no papo com a Comum sobre conhecimento, auto-observação e protagonismo.
Assista na íntegra aqui >
#13 Sintomas: uma oportunidade de autoconhecimento
Em meio à medicamentalização da vida, talvez nosso ponto de partida para uma saúde mais autônoma — e a grande mudança de chave — seja entender que sintoma não é sinônimo de doença. Nesse texto, damos um mergulho profundo nessa nova perspectiva e trazemos uma prática simples, que pode ajudá-la por aí.
Leia mais aqui >