Costumamos olhar para o fim de algo como a pior coisa que poderia nos acontecer. Todos nós somos assim. É como operamos biologicamente e como costuramos as nossas relações sociais de interdependência. Nos apegamos, seguramos firme aquilo que nos faz pertencer, nos dá conforto, acolhimento, que cria vínculo. Mas e se no fim houver uma oportunidade de se refazer?
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![#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536585683197-BMVI69MIIPN9ZZDK09KI/QUANDOTUDO.jpg)