Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.
Leia mais aqui >
#11 [texto] A morte: um lembrete diário
Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?
Leia mais aqui >
#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração
Costumamos olhar para o fim de algo como a pior coisa que poderia nos acontecer. Todos nós somos assim. É como operamos biologicamente e como costuramos as nossas relações sociais de interdependência. Nos apegamos, seguramos firme aquilo que nos faz pertencer, nos dá conforto, acolhimento, que cria vínculo. Mas e se no fim houver uma oportunidade de se refazer?
Leia mais aqui >

![#10 [relato] O fim como princípio](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1534779666092-G93AB8F3BU4HXEJACNCF/CULTIVARRELACIONAMENTO.jpg)
![#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536585683197-BMVI69MIIPN9ZZDK09KI/QUANDOTUDO.jpg)