Conversamos com a dra. Ana Cláudia Arantes, autora do livro A morte é um dia que vale a pena viver. sobre os malefícios de colocar o assunto da morte para baixo do tapete e em como podemos abordar a temática no dia a dia — nosso e daquelxs que nos cercam — de forma benéfica.
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#6 [vídeo] Viver é perder todo dia
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas. Mas em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas. E se mirassemos com mais naturalidade para a impermanência? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
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#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude
Conversamos com a praticante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Cláudia d'Almeida sobre o conceito de impermanência e sobre como ela pode ser uma arma poderosa para que olhemos para a finitude com um outro brilho.
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#9 [texto] Um olhar para dentro: por que evitamos as mortes?
Para transmutarmos o significado de perda — ou, pelo menos, jogar mais lucidez em seu conceito —, é preciso, antes de tudo, lançarmos um olhar para nosso mundo interno. Por que, afinal, evitamos as mortes?
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#10 [relato] O fim como princípio
Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.
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#16 [relato] Trabalho: o que tive de perder para fluir com a vida
Perder dói, paralisa, irrita. Mas será, mesmo, que a perda tem sempre esse caráter tão negativo e doloroso em nossas vidas? A jornalista Dani Arrais traz um relato inspirador de como usou a perda como ferramenta de transformação no trabalho — e na vida.
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#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração
Costumamos olhar para o fim de algo como a pior coisa que poderia nos acontecer. Todos nós somos assim. É como operamos biologicamente e como costuramos as nossas relações sociais de interdependência. Nos apegamos, seguramos firme aquilo que nos faz pertencer, nos dá conforto, acolhimento, que cria vínculo. Mas e se no fim houver uma oportunidade de se refazer?
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![#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1533600102238-Y9D0GM0BPF2RO05SLEU7/Captura+de+Tela+2018-08-06+a%CC%80s+20.54.07.png)
![#6 [vídeo] Viver é perder todo dia](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1533753120087-J37C1L9W4L3B3J3L2VXK/Captura+de+Tela+2018-08-08+a%CC%80s+15.23.10.png)
![#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1534202105222-5YCJ49F9ICXGW13ZLOYA/Captura+de+Tela+2018-08-13+a%CC%80s+20.13.59.png)
![#9 [texto] Um olhar para dentro: por que evitamos as mortes?](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1534088317956-Q05K60V71UTVD0ZK9QO0/OLHARPARADENTRO.jpg)
![#10 [relato] O fim como princípio](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1534779666092-G93AB8F3BU4HXEJACNCF/CULTIVARRELACIONAMENTO.jpg)
![#16 [relato] Trabalho: o que tive de perder para fluir com a vida](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536187829682-9YNPG9ZRRGL35CAO7CKI/PEGAROULARGAR.jpg)
![#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1536585683197-BMVI69MIIPN9ZZDK09KI/QUANDOTUDO.jpg)