Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#2 [texto] Um olhar histórico para a perda
A perda, como emoção aflitiva, tem uma trajetória histórica. Neste texto, lançamos uma mirada ao passado para desenhar o caminho sociocultural do conceito de finitude e traçar um mapa de como lidamos com a morte ao longo dos séculos.
#3 [texto] Perdas invisibilizadas
Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.

![#1 [texto] Ninguém nos ensinou a perder](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1532383338548-RVS7RX2W337G8NUKETZ4/impermanencia-8.jpg)
![#2 [texto] Um olhar histórico para a perda](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1532560845754-N7NBUQY053T2AKQQLR12/comumvc2.jpg)
![#3 [texto] Perdas invisibilizadas](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1532959928768-3A73F4YDXIL2E7YPT1WL/PERDASINS.png)