Parar e prestar atenção ao que nos atrai em um alimento pode nos fazer perceber o quanto realmente precisamos ou gostamos do alimento escolhido. Essa prática é um convite para que ouçamos nossos sentidos!
Crescemos sem aprender a reconhecer nossas emoções. Não sabemos muito bem de onde elas vêm, não sabemos identificá-las. Também, desde pequenas, não somos incentivadas a sentir.
De uma visão mais profunda da nossa fome — de que é tudo fluido e de que estamos em constante movimento e interação com o meio — depreendemos também que não existe solução simples para barrá-la.
Sem receita de bolo, dietas mirabolantes ou julgamentos: para além da prisão estética, das regras nutricionais normalizadas e de reeducação alimentares, essa trilha propõe um olhar gentil e autocompassivo para nossa alimentação.