Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?
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#12 [vídeo] A morte ensina a viver
No começo dos anos 1900, por exemplo, a expectativa de vida era de, em média, 40 anos. Hoje, içamos o número para a casa dos 70. Evitamos a morte com maestria, mas será que aprendemos a viver nesse tempo adicional que nos foi dado? Em mais um vídeo da nossa conversa com a Ana Cláudia Arantes, ela nos fala sobre como podemos usar a morte como uma professora que nos ensina a levar uma vida mais significativa.
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#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida
Passamos os últimos dois meses encarando a finitude por diferentes perspectivas, mas com um único mantra ecoando, lá no fundo: A morte não é um acontecimento, é um processo de vida. Agora, olhamos para esse percurso online que trilhamos juntas e nos perguntamos: O que, aqui dentro, nos transformou individual e coletivamente?
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![#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida](https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/55fb2427e4b0da1952ff44aa/1538599256129-V5XGP23QXTAOSS08UDRO/LUTOJORNADA.jpg)