E se, em vez de vivermos nos controlando, oprimindo, julgando e, a cada frustração, nos punindo duramente, a gente pudesse desenvolver uma motivação mais gentil e compassiva?
Quando falamos sobre mundo interno e começamos a descascar a cebola, dá um desespero de ver quanto trabalho tem pra ser feito. Mas encarar o trabalho com algo obrigatório, mais uma linha pra lista de afazeres não é uma boa visão. Se transformar é trabalho bonito pra vida toda.
Muitas vezes não conseguimos seguir em frente não por falta de empenho ou capacidade, mas porque falta alguma coisa em outra área. A crítica só deixa tudo ainda mais difícil.