Diante da constante necessidade de buscar a nossa validação no outro, nos deparamos com a questão: como ultrapassar essa necessidade e arranjar meios de construir uma narrativa própria? Como ampliar os nossos espaços de realização e fazer da solitude não um fardo ou um atestado de fracasso, mas uma chance de aprofundar as próprias potencialidades?
#12 Limites: um ato de amor próprio
Muitas vezes a gente trata limites como barreiras que devem ser impostas para evitar violações graves do espaço e até da dignidade do outro. Muitas vezes desconsideramos invasões pequenas e cotidianas que trazem consigo sentimentos ruins, gerando uma sensação cumulativa de negligência. Vamos olhar para isso, juntas, com cuidado?