O simples ato de observar já quebra o padrão do desejo, o padrão da fome emocional. Nesse lugar de mais coragem e maturidade de encarar o que precisamos encarar, ficamos maior que a comida.
Quando falamos sobre mundo interno e começamos a descascar a cebola, dá um desespero de ver quanto trabalho tem pra ser feito. Mas encarar o trabalho com algo obrigatório, mais uma linha pra lista de afazeres não é uma boa visão. Se transformar é trabalho bonito pra vida toda.
É com esse olhar que vamos seguir essa trilha e as práticas de encerramento de ciclo e renovação de intenções: um olhar atento, presente, vivaz e leve, de desapego do que foi.
A gente se olhou no olho, conversou sobre nossa mente autocrítica, meditou, chorou, transformou as falas em arte, dançou, trocou relatos e experiências. Pra mim, isso é empoderamento de verdade.
A autocompaixão precisa estar presente em todos os momentos da nossa vida para realmente mudar as coisas. Levar para o dia a dia é questão de prática. Vamos descobrir que caminho é esse?