Meditar não é coisa de quem quer ficar de boa, passivona. Pelo contrário. Quando a gente medita, estamos praticando não ficar refém da mente habitual, discursiva, que se engaja com tudo, cria narrativa sobre tudo, classifica, julga.
Queremos cultivar uma mente tranquila, criativa, exploradora, intuitiva. Queremos construir conexões sociais benéficas e ter estratégias inteligentes para lidar com diferentes situações. No fundo, a raiz da busca é a mesma: desejamos ser melhores para os outros e para nós mesmas. Mas como?
Coisa de hippie, algo tedioso ou muito exótico. Durante um tempo considerável a prática da meditação foi vista com preconceito e resistência. Até que a ciência revelou seus benefícios e ficou difícil continuar olhando para ela com rabo de olho.
Dicas pra sentar e meditar, junto com a segunda prática de meditação da trilha. Pra gente encontrar e exercitar uma presença compassiva que mora em nós, de cuidado, amor e acolhimento. Vamos lá?