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#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte

#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte

O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. Mas há vida após o luto — e esperança de transformação e recomeço. Conversamos com a dra. Ana Cláudia Quintana sobre o assunto e o resultado é um caminho mais benéfico para quando somos arrebatadas pela finitude.


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#21 [vídeo] A verdade como ferramenta benéfica para um fim mais bonito

#21 [vídeo] A verdade como ferramenta benéfica para um fim mais bonito

Dizer a verdade, segundo Ana Cláudia Quintana, médica geriatra especialista em Cuidados Paliativos, é como se fosse um remédio: tem hora e jeito de usar. Requer tato, presença, compaixão e firmeza. É um trabalho e tanto e para que seja feito é preciso, antes de tudo, que estejamos muito dispostos. Como cuidadores, médicos e enfermeiros podem se preparar melhor para isso?

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#22 [vídeo] Como preparar profissionais que lidem mais humanamente com pacientes em leitos de morte?

#22 [vídeo] Como preparar profissionais que lidem mais humanamente com pacientes em leitos de morte?

Lidar com a morte de alguém que gostamos não é tarefa fácil. Agora pense em quem tem de lidar com isso todo dia. Enfermeiras, médicos, cuidadores: pessoas que não têm laços sanguíneos com aqueles a quem atendem, mas que ficam ali, na linha de frente das piores notícias, dos embates familiares e do processo individual da própria pessoa que, em breve, irá partir. Conversamos com Ana Cláudia Quintana sobre o assunto — e sobre as mudanças que devem de ocorrer para que tenhamos um atendimento mais humanizado.

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#23 [papo online] Transformando o fim em energia de criação

#23 [papo online] Transformando o fim em energia de criação

Nesse papo online exploramos como as formas de expressar nossos sentimentos através da arte podem ser um mecanismo fundamental para ressignificarmos nossa relação com a morte (real, simbólica e todas as outras) e com o luto em si.

Quem guiou o encontro foi a Marina Nicolaiewsky, que a partir de uma profunda história pessoal, vem investigando formas de transformar a dor da perda em energia de criação. Através de suas pesquisas no tema, ela busca em si mesma, e em outras culturas, repertórios para criarmos nossos próprios rituais em torno do luto.

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#24 [relato] Crianças e adolescentes: como sensibilizá-los para a impermanência?

#24 [relato] Crianças e adolescentes: como sensibilizá-los para a impermanência?

“Meu filho tinha três anos quando percebeu que faltava um pai em sua vida. Bastou entrar para a escola e comparar sua rotina com a dos coleguinhas. A pergunta veio logo, num dia depois da aula. ‘Cadê meu pai?’, ele indagou, sem rodeios. Respondi com a mesma objetividade: ‘Seu pai morreu, filho. Antes de você nascer’”.

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#25 "Se morrer é natural, ser morto, assassinado não é": Uma conversa com Iara Amora, integrante da equipe do mandato coletivo de Marielle Franco

#25 "Se morrer é natural, ser morto, assassinado não é": Uma conversa com Iara Amora, integrante da equipe do mandato coletivo de Marielle Franco

Quando uma tragédia rasga a cartilha do cotidiano e comove multidões, de que forma podemos utilizar essa potência que é o enlutamento coletivo para lutar em nome de mudanças estruturais e políticas que beneficiem a sociedade? Conversamos com Iara Amora, ex-assessora parlamentar da vereadora Marielle Franco sobre o assunto e sobre quais planos de ação podemos traçar para prevenir que mais tragédias como essa se repitam.

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#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida

#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida

Passamos os últimos dois meses encarando a finitude por diferentes perspectivas, mas com um único mantra ecoando, lá no fundo: A morte não é um acontecimento, é um processo de vida. Agora, olhamos para esse percurso online que trilhamos juntas e nos perguntamos: O que, aqui dentro, nos transformou individual e coletivamente?

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