Ao falar de construção da sexualidade, estamos nos referindo às diversas maneiras de compreender e internalizar, antes de mais nada, o que é ser mulher.
A descoberta do prazer é como qualquer outra: se recebemos muitos nãos e somos levadas a acreditar que aquela prática é errada, levamos isso para a vida
A sexualidade vai muito além do sexo. Ela fala sobre a maneira que nos relacionamos com outras pessoas, sobre como nos colocamos no mundo. Fala sobre nós em diversos sentidos e recortes. E fala, é claro, sobre prazer.
A gente se olhou no olho, conversou sobre nossa mente autocrítica, meditou, chorou, transformou as falas em arte, dançou, trocou relatos e experiências. Pra mim, isso é empoderamento de verdade.
A autocompaixão precisa estar presente em todos os momentos da nossa vida para realmente mudar as coisas. Levar para o dia a dia é questão de prática. Vamos descobrir que caminho é esse?
Podemos reconhecer nossas próprias qualidades internas, não com um caráter narcisico, mas de um jeito honesto, potencializador e coletivo: o que temos de bom, podemos oferecer pro mundo.