A gente se olhou no olho, conversou sobre nossa mente autocrítica, meditou, chorou, transformou as falas em arte, dançou, trocou relatos e experiências. Pra mim, isso é empoderamento de verdade.
A autocompaixão precisa estar presente em todos os momentos da nossa vida para realmente mudar as coisas. Levar para o dia a dia é questão de prática. Vamos descobrir que caminho é esse?
Podemos reconhecer nossas próprias qualidades internas, não com um caráter narcisico, mas de um jeito honesto, potencializador e coletivo: o que temos de bom, podemos oferecer pro mundo.
A autoimagem negativa pode, muitas vezes, estar associada a uma dificuldade de foco: aprendemos a olhar o que falta, ao invés de reconhecer o que existe
“As percepções que temos de nós mesmas são geralmente um pouco duras e impróprias quando, na realidade, não é assim que o mundo nos enxerga”. Essa frase faz sentido pra você?