Quando falamos sobre mundo interno e começamos a descascar a cebola, dá um desespero de ver quanto trabalho tem pra ser feito. Mas encarar o trabalho com algo obrigatório, mais uma linha pra lista de afazeres não é uma boa visão. Se transformar é trabalho bonito pra vida toda.
Trabalho não é mais só um trabalho e nosso sucesso está, também, conectado com o impacto daquilo que geramos através do nosso tempo e suor. Ficou mais bonito, mas também ficou mais complexo. Como encontrar um trabalho que me gere prosperidade e me traga sentido?
Quando dizemos que amamos, dizemos também que queremos a felicidade do outro. Mas na maioria das vezes isso não é inteiramente verdade. Queremos a felicidade do outro de forma condicionada e oportuna.
A segunda parte da trilha, que começa agora, sugere reflexões de coisas importantes, pilares nas nossas vidas: dinheiro, relações, comida, trabalho. A ideia é levantar a bola pra quem quiser cortar.
A árvore tem diversos significados e simbolismos. Nessa prática, usamos a árvore como signo por sua complexidade, seu tempo e principalmente por cada parte dela ter razão e fundamento de existir: nada é menos importante.
Reconhecer emoções, sentimentos e necessidades de forma clara é um passo enorme pra gente se movimentar bem no mundo, se relacionar de forma tranquila e leve, pra gente conseguir o que a gente de fato precisa.
Foi depois de bem mais velha, com vinte e poucos anos, que eu descobri outra visão, com muito mais sentido que essa. A de um contentamento que traz paz.
As celebrações, as festas - o prazer - são potentes. Marcam ciclos, encerram fases, decantam momentos. Do contrário do que fomos ensinadas, não são sinônimo de superficialidade, hedonismo barato, improdutividade e fraqueza.