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#2 O mito do amor romântico  —  a industrialização da felicidade

#2 O mito do amor romântico  —  a industrialização da felicidade

Ainda somos educadas para acreditar na promessa de que um dia encontraremos o amor verdadeiro, que é uma pessoa que vai suprir absolutamente todas as nossas necessidades e com quem ficaremos para todo o sempre, em uma felicidade absoluta e inigualável. Mas esse mito nos oprime e aprisiona. Para trilhar um caminho de autonomia afetiva, é preciso desconstruí-lo. 

#1 Como educamos mulheres para sofrer  —  uma reflexão sobre feminilidade e amor

#1 Como educamos mulheres para sofrer  —  uma reflexão sobre feminilidade e amor

Amor e feminilidade. Estes elementos estão intrinsecamente ligados e, quando ambos são distorcidos, o resultado dessa mistura é sempre perigoso. No primeiro texto da trilha de Autonomia Afetiva, Débora Nisenbaum traz um relato afiado sobre o assunto e nos ajuda a ressignificar esses dois conceitos tão importantes. 

Autonomia afetiva e relações: por que esse foi o tema escolhido para a próxima trilha

Autonomia afetiva e relações: por que esse foi o tema escolhido para a próxima trilha

Fomos — em grande maioria — criadas para encontrar uma relação. Não só uma relação, mas uma que perdure ao longo dos anos. A noção de amor romântico, e, em sequência, a de família nuclear, permeia toda a nossa existência. Mas como podemos achar nosso eixo interno e cultivá-lo, para que tenhamos relacionamentos mais lúcidos e para que estejamos bem com a gente mesma? A próxima trilha da Comum vai ser uma jornada por essa temática. 

Fizemos uma curadoria de conteúdo para você mergulhar de coração no florescer humano

Fizemos uma curadoria de conteúdo para você mergulhar de coração no florescer humano

Queremos cultivar uma mente tranquila, criativa, exploradora, intuitiva. Queremos construir conexões sociais benéficas e ter estratégias inteligentes para lidar com diferentes situações. No fundo, a raiz da busca é a mesma: desejamos ser melhores para os outros e para nós mesmas. Mas como? 

#20 Sobre constelações que não cabem no Michelin

#20 Sobre constelações que não cabem no Michelin

Talvez seja por isso que a compreensão gastronômica — e a própria percepção da necessidade de estar presente e olhar ao redor e dentro enquanto se come — é elitizada. Porque demanda tempo e incentivo ao autoconhecimento — bens não-materiais que, no contexto atual, são privilégios para poucas pessoas com classe, cor e endereço definidos.